Folclore,  Crendices,  Aspectos  Culturais e Religiosos no Tratamento de Feridas

Folclore,  Crendices,  Aspectos  Culturais
e Religiosos no Tratamento de  Feridas

   

*Mantendo a metodologia de atendimento holístico do assistido/ cliente não devemos pensar simplesmente em sua lesão cutânea, mas sim nele como um todo... Integrando corpo e alma!

Devemos aprender a valorizar os aspectos psicológicos do
portador de feridas
, bem como fatores culturais, religiosos, sócio-econômicos e místicos no tratamento de feridas.


Extraída do Livro NOVA ABORDAGEM NO TRATAMENTO DE FERIDAS. Dr. Luiz Claudio Candido. Editora SENAC-SP. São Paulo, 2001.

A automutilação é uma prática corriqueira em algumas culturas por motivos religiosos, podemos citar a Muçulmana. Alguns de seus adeptos provocam feridas profundas de autoflagelação durante a cerimônia do Ashura (veja foto), que marca o martírio do neto de Maomé, Iman Hussein, morto durante a Batalha de Karbala no ano de 670 d.C. Esta luta aconteceu nas planícies de Karbala, próximas ao Rio Eufrates, onde hoje é o Iraque. Foi originada por disputas religiosas para decidir quem ocuparia o lugar de Maomé, falecido 50 anos antes. O movimento culminou com a divisão do Islamismo em duas correntes: sunita, hoje a maioria, e xiitas, que representam 10% dos cerca de 1 bilhão de muçulmanos em todo o mundo.

PARA SABER MAIS...

Consulte o Livro do Feridólogo - Tratamento clínico-cirúrgico de feridas cutâneas agudas e crônicas do Prof. Dr. Luiz Claudio Candido (autor e editor), dezembro 2006, Santos-SP.

veja também

Aspectos psicológicos do
portador de feridas


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na África Ocidental


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em Cuba



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