Aspectos Éticos do Tratamento de Feridas

 ASPECTOS ÉTICOS NO
TRATAMENTO DE FERIDAS

 

Todas as atividades profissionais são ditadas por princípios éticos e morais, por vezes, normatizados.

Uma forma de evitar ou minimizar os erros de conduta é o trabalho em equipe.

Compartilhar tarefas e, por conseqüência, responsabilidades é conduta a ser tomada.

A presença de trabalho multidisciplinar e interdisciplinar no tratamento de feridas é atual e necessária.

imperícia

É execução de uma função sem a plena capacidade para tal.

É cometer um erro por falta de conhecimento ou habilidade, como, por exemplo, um acadêmico ou profissional não habilitado que realiza o procedimento do curativo de forma inadequada.

Imprudência

É o erro acometido com conhecimento das regras, porém não executado com as cautelas exigidas no tratamento da ferida.

Por exemplo, o profissional preparado insistisse em realizar um curativo sem o diagnóstico ou material adequado, ou caso o acadêmico, desacompanhado de seu instrutor, executasse o curativo sem a plena convicção do diagnóstico e, ainda, sem solicitar auxílio.

 

PARA SABER MAIS

Consulte o Livro do Feridólogo - Tratamento clínico-cirúrgico de feridas cutâneas agudas e crônicas do Prof. Dr. Luiz Claudio Candido (autor e editor), dezembro 2006, Santos-SP.

negligência

Não obstante todas essas condutas tenham de ser evitadas, a negligência é considerada, no âmbito ético-profissional, a mais grave dos três. É o erro acometido com consciência de como deve ser feito o tratamento da ferida e sem a existência de algum fator de impedimento, porém, por mero desleixo, menosprezo ou indolência, não é realizado adequadamente.

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