OXIGENOTERAPIA
HIPERBÁRICA |
*A origem da medicina hiperbárica relaciona-se com a exploração do ambiente subaquático. Historicamente, ocorreram progressivas tentativas de superar as limitações do meio aquático, com o uso de equipamentos que permitissem aumentar o tempo de imersão ou profundidade atingida. O uso de equipamentos individuais de mergulho, já era assinalado pelos fenícios no século IX a.C.. Os sinos de mergulho foram relatados por Aristóteles em 325 a.C.. Em 1662 Henshaw descreveu o sino de imersão, com sistema de ventilação a fole (Figuras 1 e 2).
Clique nas figuras
para ampliá-las. Informações sobre trajes de mergulho, com provisão de ar vinda da superfície, facultando submersão de maior permanência, datam do século XVII. No século XIX, com o desenvolvimento de equipamentos individuais de mergulho eficientes (Figura 3) e uso de tubulões pneumáticos em obras de construção de pontes e minas, foram delineados o potencial e limitações na exposição do homem ao ambiente subaquático ou pressurizado. Clique nas figuras
para ampliá-las. Devido a patologias relacionadas com ambiente subaquático ou pressurizado, tornou-se necessária a intervenção de médicos e pesquisadores. É marco histórico, o trabalho do fisiologista francês Paul Bert, que em 1876 publicou a obra "A Pressão Barométrica", origem da fisiologia hiperbárica e base da medicina hiperbárica moderna. O trabalho de Paul Bert criou a área médica dedicada ao estudo das alterações fisiológicas e metabólicas do organismo exposto a pressões superiores à pressão atmosférica e sistematizou a oxigenoterapia hiperbárica, utilizando a inalação de oxigênio puro em ambiente pressurizado. O cirurgião holandês Ite Boerema, na década de 1960, publicou artigo sobre o uso sistemático da oxigenoterapia hiperbárica no meio hospitalar. O Professor Álvaro Ozório de Almeida (1882-1952), brasileiro, é considerado pioneiro mundial do uso da hiperóxia hiperbárica, tendo realizado na década de 1930 trabalhos clínicos e experimentais, sobre a aplicação da oxigenoterapia hiperbárica na gangrena gasosa e lepra lepromatosa (Figuras 4 e 5). Clique nas figuras
para ampliá-las. A
medicina hiperbárica está subdividida em duas áreas. Uma delas é
dedicada à atividade profissional e saúde ocupacional de mergulhadores
(mergulho de A outra área da medicina hiperbárica está voltada à aplicação clínica da oxigenoterapia hiperbárica em ambiente hospitalar. Seu desafio é a pesquisa e sistematização de protocolos que demonstrem, com rigor científico, o potencial clínico dessa terapêutica.
No procedimento da OHB o cliente deve estar no interior da câmara hiperbárica pressurizada.
As câmaras de OHB podem ser monocliente ou multiclientes.
A câmara multicliente comporta, de forma simultânea, várias pessoas, inclusive o médico e/ou enfermeiro especializado. O mecanismo de pressurização e despressurização é realizado com ar comprimido e o oxigênio a 100% é inspirado por meio de máscara ou capuz especial. As câmaras monoclientes Há limites pré-estabelecidos de exposição à OHB, referentes ao nível de pressão e período de permanência no interior da câmara, pois poderão ocorrer efeitos colaterais indesejáveis, envolvendo determinadas regiões e órgãos do corpo. Antes de iniciar a oxigenoterapia hiperbárica, o cliente deverá ser submetido à anamnese e exame clínico completo, com particular atenção aos pulmões e membrana timpânica. O paciente deverá ser informado sobre todas as medidas de segurança, tais como: utilização de vestimenta adequada (antifogo) e espoliar-se de qualquer objeto de uso pessoal que possa originar fagulha elétrica, pois o oxigênio é altamente inflamável. |
*A atmosfera consiste em uma mistura gasosa, contendo em volume 20,94% de oxigênio, 78,08% de nitrogênio, cerca de 0,04% de dióxido de carbono e traços de gases, como argônio, hélio e criptônio. O ar que respiramos, portanto, em termos práticos, é composto por 21% de oxigênio e 79% de nitrogênio.
*Fonte
bibliográfica:
Clique nas figuras para ampliá-las.
Figura 8 A Lei de Dalton determina que a pressão parcial de um gás, componente de uma mistura, seja proporcional a sua fração nessa mistura (Figura 8). Dessa forma, um organismo aeróbio está submetido a uma pressão parcial de oxigênio determinada pela altitude em que se encontra. Sendo a pressão total da mistura no nível do mar de 760mmHg, a pressão parcial do oxigênio será de 160mmHg. Figura 9 Os gases dissolvem-se nos líquidos de forma diretamente proporcional à pressão, de acordo com a Lei de Henry, e cada gás apresenta um determinado coeficiente de solubilidade em um líquido específico. A analogia clássica para explicar tal fenômeno é o que acontece com a garrafa de champanhe, quando aberta. A pressão dentro dela, que era grande, diminui ao contato com a atmosfera e o gás, fisicamente dissolvido, desprende-se (Figura 9). Os coeficientes de solubilidade de gases, fisiologicamente importantes na água e líquidos corporais, são váriáveis. Assim, na temperatura corporal o coeficiente de solubilidade do oxigênio é 0,024ml/L/mmHg, do dióxido de carbono é 0,57ml/L/mmHg e do nitrogênio é 0,012ml/L/mmHg, sendo, portanto, o dióxido de carbono vinte vezes mais solúvel que o oxigênio. Dessa forma, após a dissolução de 0,024ml de oxigênio em um litro de água, em temperatura constante, não será mais possível acrescentar gás ao solvente, na pressão atmosférica. Em condições fisiológicas normais a hemoglobina, que carreia 200ml de oxigênio em um litro de sangue, regula a compatibilização da demanda desse gás, podendo o organismo se adaptar a menores pressões parciais de oxigênio, tal como a existente em grande altitude, simplesmente aumentando a produção de hemácias circulantes. Figura 10 A Lei de Boyle estabelece que a pressão é inversamente proporcional ao volume do gás (Figura 10). No cilindro A temos um litro de ar em pressão atmosférica absoluta (1ATA). No cilindro B, caso o embolo (pistão) tenha uma área de 1cm2, exercendo uma força de 1kgf, a pressão será de 1kg/cm2, que equivale aproximadamente a 1 atmosfera; como já havia 1ATA no ambiente, a pressão absoluta resultante é de 2ATA. Nesse caso, o volume reduz-se à metade. No cilindro C a pressão é de 3ATA e o volume é reduzido a um terço. No cilindro D o volume é de um quarto, já que a pressão é de 4ATA.
*A oxigenação hiperbárica (OHB) consiste na inalação de oxigênio a 100%, com pressão superior à pressão atmosférica no nível do mar. A medicina hiperbárica, geralmente, trabalha com a pressão ambiente referida em atmosferas absolutas (atm abs ou ATA). No nível do mar 1 atm abs equivale a 760mmHg (1 ATA = 760 mmHg). A OHB exige que o paciente permaneça no interior de compartimentos selados, resistentes à pressão, as câmaras hiperbáricas. Tem valor terapêutico imediato apenas em casos de embolia gasosa ou patologias disbáricas, como a doença descompressiva. O tratamento da OHB tem por fator primordial o aumento da tensão de oxigênio nos líquidos corporais. Se o paciente, submetido ao tratamento de OHB, inspirando oxigênio a 100 %, por exemplo, à pressão de 3ATA poderá atingir até o valor de 2.000mmHg. Nessa hipótese, cerca de 6,4ml de oxigênio estarão dissolvidos em cada 100ml de sangue, além do O2 já ligado à hemoglobina. A OHB provoca aumento de substrato livre disponível, ou seja, aumento da produção de radicais ativados. Vários tecidos são mais suscetíveis a lesões oxidativas, podendo provocar disfunções evidentes indesejadas. Além da ação tóxica pulmonar do O2, cujos efeitos crônicos ou subagudos são bem conhecidos, o sistema nervoso central pode apresentar alterações importantes e agudas. Paul Bert, em 1878, descreveu a ação neurotóxica aguda do O2, que apresenta as fases prodrômica e convulsiva. Na primeira fase (prodrômica) o assistido manifesta desconforto e sintomas neuropsicomotores, já, na fase convulsiva surgem contrações tônico-clônicas e perda de consciência, assemelhando-se à crise epilética clássica. A crise neurotóxica do O2 pode acontecer em pacientes que tenham sido submetidos à OHB, com pressurização igual ou superior a 3 ATA. Estudos mais recentes indicaram o envolvimento do óxido nítrico como mediador na toxicidade neurológica do oxigênio hiperbárico. A OHB pode provocar alteração pulmonar, em razão das altas tensões de oxigênio as quais o pulmão é submetido, pois quanto maior a pressão deste gás no pulmão, maior quantidade de O2 será absorvida pelo sangue e dissolvida nos líquidos corpóreos. Diante desses efeitos secundários da oxigenoterapia hiperbárica, há limites pré-estabelecidos de exposição a essa terapia, referentes ao nível de pressão e período de permanência no interior da câmara.
*Os efeitos mecânicos do aumento da pressão atmosférica absoluta durante o procedimento da OHB podem corresponder a barotraumas das cavidades preenchidas por ar, tais como pulmão, ouvido médio e seios da face. 1.
Barotrauma
do ouvido médio: É composto por várias estruturas, cada uma com função específica: a membrana timpânica (Figura 11-a) recebe os estímulos auditivos do meio externo, que serão transmitidos ao tímpano. O ouvido médio comunica-se com a nasofaringe, por meio do canal membranoso, também denominado trompa de Eustáquio (Figura 11-b).
O ouvido médio está sujeito às variações de pressão barométrica do ambiente, podendo provocar inclusive a ruptura da membrana timpânica (Figura 11-a). Para evitar esse problema, o paciente a ser submetido ao tratamento de oxigenoterapia hiperbárica é orientado a realizar a "manobra de Valsalva", que promove equalização da diferença de pressão entre o meio externo (câmara hiperbárica) e o ouvido interno. A manobra, descrita pelo fisiologista italiano Valsalva, consiste no ato do paciente provocar o mecanismo de expiração, mantendo a boca fechada e nariz tapado como os dedos, assim, o ar, que deveria ser expirado, passa através da trompa de Eustáquio (Figura 11-b) para o ouvido interno. 2.
Barotrauma
Sinusal: Os principais seios sinusais são: frontal (Figuras 12-1 e 13-a), esfenoidal (Figura 12-2), maxilar (Figura 13-b) e paranasal (Figura 13-c). Clique
nas figuras para ampliá-las. Figura 13 Os seios da face comunicam-se por meio de canais membranosos com a nasofaringe. Estão sujeitos à variação de pressão barométrica durante o procedimento de OHB. Quando os canais membranosos estão obstruídos por secreção, a equalização fisiológica entre as pressões interna e externa poderá ser dificultada, podendo causar dor local e hemorragia. 3.
Barotrauma Pulmonar: Alguns desses tecidos são sensíveis à variação de pressão atmosférica durante o procedimento de OHB, podendo ocorrer sangramento e enfisema durante a exposição hiperbárica excessiva. 4. Embolia Traumática
Causada pelo Ar: Caso o assistido inspire o oxigênio hiperbárico e retenha a respiração em apnéia e, acidentalmente, ocorra rápida despressurização da câmara hiperbárica, o pulmão, pela diminuição da pressão externa, ficará submetido à expansão súbita, que provoca aumento de sua pressão interna pulmonar e ruptura alveolar (barotrauma pulmonar). Nessa hipótese, a ruptura dos alvéolos
pulmonares pode provocar: Esse
acidente é denominado embolia
traumática provocada pelo ar (ETA).
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*O potencial terapêutico da oxigenação hiperbárica decorre da absorção de alta dose de oxigênio, que pode compensar determinadas condições de hipóxia, alterando a evolução da doença. Alguns mecanismos são de particular interesse para a
medicina, tais como:
A hiperóxia hiperbárica tem efeito vasoconstritor peculiar na maioria dos tecidos. Esse efeito é devido ao controle vasomotor intrínseco, com pouca influência dos mecanismos centrais. Ocorre vasoconstrição generalizada, sendo exceção a circulação pulmonar, uma vez que a hiperóxia hiperbárica provoca vasodilatação pulmonar. A vasoconstrição prevalece em maior ou menor grau conforme o tipo de tecido, provocando aumento da resistência vascular periférica e deslocando a volemia sangüínea para os vasos de capacitância, diminuindo, assim, o retorno venoso. A hiperóxia induz à diminuição da freqüência cardíaca. A combinação desses efeitos reduz o débito cardíaco, em aproximadamente 20 a 30% com pressurização de 3ATA. Embora a resistência vascular periférica aumente com o procedimento da oxigenoterapia hiperbárica, a pressão arterial é mantida, devido à diminuição proporcional do débito cardíaco.
As alterações do sistema nervoso central (SNC) em hiperóxia hiperbárica inicialmente correspondem ao período de ativação, que ocorre entre 60 a 90 minutos na pressão de 2 a 3ATA. Testes cognitivos e perceptivos, realizados em pacientes submetidos à OHB, demonstraram melhor desempenho após o tratamento. A hiperóxia hiperbárica ativa a formação reticular do SNC, com manifestações ascendente e descendente. A manifestação descendente se relaciona a maior excitabilidade medular, provocando aumento do tônus muscular. A ativação ascendente da formação reticular provoca alterações endócrinas, através do eixo hipotálamo-hipófisário, com liberação de hormônio adeno-córtico-trófico (ACTH), levando ao aumento de corticóides adrenais e, por meio da estimulação direta do córtex adrenal, também da epinefrina. Normalmente, a aplicação da OHB, com rigor terapêutico, exige atenção clínica sobre essas alterações apenas em pacientes suscetíveis. Nos pacientes sujeitos a exposições nos limites máximos de OHB os efeitos neuro-endócrinos serão exacerbados, sobrevindo sintomas neurotóxicos.
O consumo global de oxigênio em hiperóxia hiperbárica mantém-se inalterado. Isso acontece porque, durante os 30 a 60 minutos iniciais de exposição, o oxigênio se difunde por todos os tecidos corporais, até saturá-los, substituindo o nitrogênio, neles impregnados, que é eliminado por difusão. Se forem efetuadas medidas de consumo de oxigênio nessa fase, o O2 estará aparentemente aumentado. No estado de hiperóxia hiperbárica a hemoglobina presente no sangue venoso pode estar parcial ou totalmente saturada de O2. Os cerca de 20% do dióxido de carbono (CO2), que seriam transportados pela hemoglobina, serão dissolvidos no plasma, formando maior quantidade de ácido carbônico, havendo, portanto, acréscimo a ser tamponado pelo sistema de bicarbonato. Existindo suficiência deste mecanismo, não ocorrerão alterações significativas do pH ou pCO2 (pressão parcial de CO2) sangüíneos. No metabolismo ocorrem, ainda, reações pró-oxidantes e antioxidantes, que devem ser mantidas em equilíbrio, impedindo que o excesso de oxidação ou comprometimento do sistema de proteção antioxidante possam lesionar células íntegras. O conjunto desses mecanismos é denominado metabolismo oxidativo. A maior concentração de oxigênio, proporcionada pela hiperóxia hiperbárica, aumenta a formação de radicais ativados de O2, estimulando as reações oxidativas e sistemas antioxidantes. Essas mesmas manifestações podem ocorrer na exposição prolongada ao oxigênio a 100% em pressão normobárica, no entanto, de forma mais rápida e pronunciada na OHB. Há, entretanto, efeitos tóxicos peculiares da oxigenoterapia hiperbárica, como alterações neurológicas, que não ocorrem em hiperóxia normobárica. As alterações do balanço oxidativo produzidas pela hiperóxia hiperbárica, podem ser avaliadas pela dosagem de enzimas antioxidantes pulmonares.
Condições patológicas diversas podem diminuir a tensão de oxigênio no local afetado. O desenvolvimento bacteriano é favorecido pela hipóxia ou anaerobiose. A hiperóxia hiperbárica favorece a ação bacteriostática, alterando, por exemplo, a biossíntese de aminoácidos, difusão da membrana e síntese e degradação de DNA das bactérias. A sensibilidade bacteriana em relação à tensão de oxigênio é variável, sendo mais evidente nas bactérias anaeróbicas.
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*Inúmeras são as indicações, determinadas por vários protocolos, aceitos no âmbito internacional e Brasil. As
principais indicações são:
1. Candido L.C., Pellissari M.B.P., Leite M.S., Vinhaes E.G., Iazzetti P.ECandido L.C., Iazzetti P.E. et al: “Tratamento das feridas pós-síndrome de Fournier”, Rev.Esc.Enf.USP, 33(Esp):211-213, 1999. 2. Candido L.C., Iazzetti P.E et al.: “Tratamento das feridas cirúrgicas pós-fasciites necrotizantes”, Rev.Esc.Enf.USP, 33(Esp): 229-230, 1999. 3. Candido L.C. et al.: “Tratamento das feridas cirúrgicas pós-fasciotomia descompressiva dos membros”, Rev.Esc.Enf.USP, 33(Esp):228, 1999. 4. Leite M.S., Feres M.C., Iazzetti P.E., Oliveira J.A.A., Candido L.C.: “Treatment of Chemotherapy Ototoxicity with Hyperbaric Oxugen Therapy: A case report. Abstract book do 3rd Karolinska Post-graduate Course: Challenges in Maxillofacial Reconstruction Surgery, Undersea and Hyperbaric Medical Society, Estocolmo, 2000, pag. 55. 5. Candido L.C.: Professional Practice - Treatment of Surgical Wound Dehiscence” In: Dermatology Nursing, 06:177, 2002.
1. Candido
L.C., Leite M.S., Vinhaes G.E., Iazzetti P.E.: Tratamento cirúrgico da
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Brasileiro de Cirurgia da Mão, VII Congresso Sudamericano de Cirurgia de
la Mano, II Congresso Sudamericano de Terapia de la Mano, Encuentro
Ibero-americano de Cirurgia de la Mano, São Paulo (SP), 1999, pág. 84. 2. Candido L.C., Vinhaes G.E., Leite M.S., Iazzetti P.E: Reconstrução cirúrgica de feridas pós-fasciotomia descompressivas dos membros. Abstract book do XX Congresso Brasileiro de Cirurgia da Mão e XI Encontro Brasileiro de Microcirurgia Reconstrutiva, Recife, 2000, ref. no 26, pág. 41.
3. Candido
L.C., Leite M.S., Vinhaes G.E., Iazzetti P.E.: Tratamento das fasciites
necrotizantes dos membros. Abstract book do XX Congresso Brasileiro de
Cirurgia da Mão e
4.
Candido
L.C.: Aplicação da Oxigenoterapia
Hiperbárica no Tratamento de Queimaduras. In: Abstract book do III
Congresso Brasileiro de Queimaduras, 5. Candido L.C.: O Por quê da Abordagem Interdisciplinar no Tratamento de Queimaduras?. In: Abstract book do III Congresso Brasileiro de Queimaduras, Porto Alegre, 14:38, 2001. 6. Candido L.C.: Procedimentos Cirúrgicos e Microcirúrgicos em Reconstruções do Membro Superior Pós-Queimadura – Alternativas na Terapia Tópica. In: Abstract book do III Congresso Brasileiro de Queimaduras, Porto Alegre, 73:53, 2001. 7. Candido L.C.: Tratamento tópico e cirúrgico de ferida causada por mordedura de animais peçonhentos. In: Abstract-book do XXI Congresso Brasileiro de Cirurgia da Mão, Gramado (RS), 52:35, 2001. 8.Candido L.C.: Queimaduras complexas do membro superior. Reconstrução cirúrgia e alternativa na terapia tópica. In: Abstract-book do XXI Congresso Brasileiro de Cirurgia da Mão, Gramado (RS), 53:36, 2001. 9. Candido L.C.: Tratamento tópico e cirúrgico de. neoplasias cutâneas vegetantes. In: Abstract-book do XXI Congresso Brasileiro de Cirurgia da Mão, Gramado (RS), 57:37, 2001. 10.
Candido L.C.: Tratamento Tópico e Cirúrgico de Lesões Pós-Síndrome de
Fournier. In: Abstract Compact Disc do 11.
Candido L.C.: Úlcera de Pressão Refratária - Tratamento Tópico e Cirúrgico.
In: Abstract Compact Disc do
IV Congresso Brasileiro de Estomaterapia e 12. Candido L.C.: Tratamento Tópico e Cirúrgico da Ferida Cirúrgica Pós-Fasciotomia. In: Abstract Compact Disc do IV Congresso Brasileiro de Estomaterapia e I Congresso Brasileiro de Enfermagem em Dermatologia, São Paulo (SP), 2001. 13.
Candido L.C.: Aplicação da Oxigenoterapia Hiperbárica no Tratamento de
Feridas. In: Abstract Compact Disc do 14.
Candido L.C.: Tratamento Tópico de Ferida Causada por Mordedura de
Animais Peçonhentos. In: Abstract Compact Disc do 15. Candido L.C.: Reparação
Tecidual por Laserterapia. In: Abstract
Compact Disc do 16. Candido L.C.: Tratamento Tópico e Cirúrgico de Lesões
Pós-
17. Candido L.C.: Reparação
Tecidual por Laserterapia. In: Abstract
Compact Disc do IV Congresso Brasileiro de Estomaterapia e 18.
Candido L.C.: Reconstruções do Membro Superior em Queimaduras Complexas.
In: Abstract Compact Disc do 19.
Candido L.C.: Tratamento Tópico e Cirúrgico de Neoplasias Cutâneas
Vegetantes. In: Abstract Compact Disc do 20. Candido L.C.: Tratamento de Lesões Vasculogênicas Refratárias. In: Abstract Compact Disc do IV Congresso Brasileiro de Estomaterapia e I Congresso Brasileiro de Enfermagem em Dermatologia, São Paulo (SP), 2001. 21. Candido L.C.: Tratamento de Feridas por Deiscência de Sutura Cirúrgica. In: Abstract Compact Disc do IV Congresso Brasileiro de Estomaterapia e I Congresso Brasileiro de Enfermagem em Dermatologia, São Paulo (SP), 2001. 22. Candido L.C.: O Porque da Abordagem Interdisciplinar no Tratamento de Feridas. In: Abstract Compact Disc do IV Congresso Brasileiro de Estomaterapia e I Congresso Brasileiro de Enfermagem em Dermatologia, São Paulo (SP), 2001. 23.
Candido L.C.: Tratamento
Tópico e Cirúrgico de Úlcera Neuropática –
“Pé Diabético” . In: Abstract Compact Disc do IV
Congresso Brasileiro de Estomaterapia e 24. Candido L.C.: Lesões Traumáticas Complexas com Perda de Substância Cutânea. Tratamento Tópico e Cirúrgico. In: Abstract Compact Disc do IV Congresso Brasileiro de Estomaterapia e I Congresso Brasileiro de Enfermagem em Dermatologia, São Paulo (SP), 2001. 25. Candido L.C.: Topical Treatment of Wounds From Poisonous Animals’ Bites and Stings In: Abstract Book of 14° Biennal Congress World Council of Enterostomal Therapists (WCET), Florence – Italy, pag. 323, 2002. 26. Candido L.C.: Treatment for Suture Dehiscence of Surgical Wound. In: Abstract Book of 14° Biennal Congress World Council of Enterostomal Therapists (WCET), Florence – Italy, pag. 164, 2002. 27. Candido L.C.: Upper Limb Reconstruction after Complex Burns. Alternatives in Topical Therapy. In: Abstract Book of 14° Biennal Congress World Council of Enterostomal Therapists (WCET), Florence – Italy, pag. 322, 2002. 28. Candido L.C.: Topical and Surgical Treatment of the Post-Fasciotomy Surgical Wound. In: Abstract Book of 14° Biennal Congress World Council of Enterostomal Therapists (WCET), Florence – Italy, pag. 324, 2002. 29. Candido L.C.: Topical and Surgical Treatment of Lesions Post-Necrotic Fasciities, In: Abstract Book of 14° Biennal Congress World Council of Enterostomal Therapists (WCET), Florence – Italy, pag. 325, 2002. 30. Candido L.C.: Treatment of Refractory Vasculogenic Lesions. In: Abstract Book of 14° Biennal Congress World Council of Enterostomal Therapists (WCET), Florence – Italy, pag. 326, 2002. 31. Candido L.C.: Topical and Surgical Treatment of Post-Fournier Syndrome Wounds. In: Abstract Book of 14° Biennal Congress World Council of Enterostomal Therapists (WCET), Florence – Italy, pag. 170, 2002. 32. Candido L.C.: Interdisciplinary Approach in the Treatment of Wounds. 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Candido L.C.: Treatment for Suture Dehiscence of Surgical Wound. In: Abstract Book of 14° Biennal Congress World Council of Enterostomal Therapists (WCET), Florence – Italy, pag. 164, 2002. 38. Candido L.C.: The Application of Hyperbaric Oxygen Therapy in the Treatment of Wounds. In: Abstract Book of 14° Biennal Congress World Council of Enterostomal Therapists (WCET), Florence – Italy, pag. 159, 2002. 39. Candido L.C.: Lesões Traumáticas Complexas - Tratamento Tópico e Cirúrgico. In: Abstract Book do I Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica. Rio de Janeiro, pag. 7, 2002. 40. Candido L.C.: Síndrome de Fournier - Tratamento Tópico e Cirúrgico. In: Abstract Book do I Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica. Rio de Janeiro, pag. 9, 2002. 41. Candido L.C.: Fasciites Necrotizantes - Tratamento Tópico e Cirúrgico. In: Abstract Book do I Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica. Rio de Janeiro, pag.11, 2002. 42. 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Rio de Janeiro, pag. 19, 2002. 47. Candido L.C.: Úlcera Neuropática - O “Pé Diabético”. Tratamento Tópico e Cirúrgico. In: Abstract Book do I Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica. Rio de Janeiro, pag. 20, 2002. 48. Candido L.C.: Lesões Vasculogênicas Refratárias - Tratamento Tópico e Cirúrgico. In: Abstract Book do I Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica. Rio de Janeiro, pag. 21, 2002. 49. Candido L.C.: Úlceras de Pressão Refratárias - Tratamento Tópico e Cirúrgico. In: Abstract Book do I Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica. Rio de Janeiro, pag. 22, 2002.
50. Candido
L.C.: “Upper Limb Reconstruction after Complex Burns. Alternatives in
Topical Therapy.
In:
Abstract Book 13th
Conference European Wound Management Association (EWMA),
51. Candido L.C.: Topical and Surgical Treatment of Neurogenic Diabetic
Foot Ulcers. In:
Abstract Book of 13th
Conference European Wound Management Association (EWMA),
52.
Candido L.C.: The Application of Hyperbaric Oxygen Therapy in the
Treatment of Wounds. In: Abstract
Book of 13th
Conference European Wound Management Association (EWMA),
53.
Candido L.C.: Interdisciplinary Approach in the Treatment of Wounds.
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Abstract Book of 13th
Conference European Wound Management Association (EWMA), 54. Candido L.C.: Topical and Surgical Treatment of Lesions Post-Necrotic Fasciities. In: Abstract Book of 13th Conference European Wound Management Association (EWMA), Pisa - Italy, 36:167, 2003. 55. Iazzetti P.E. Oxigenoterapia Hiperbárica. In: Anais de Atualização Médica, Medical Master. 3:73-84. 56. Iazzetti P.E.: Hiperoxigenação hiperbárica. In: Equilíbrio Ácido-Básico, Terzi R.G.G. (ed), 6:180-204, 1997. |